A presença da vespa asiática no país tem causado preocupações devido ao impacto que tem nas populações de abelhas nativas, além de representar um risco para a segurança pública, uma vez que estas são conhecidas por serem agressivas e por vezes mortais.
Este projeto pretende ser uma mais-valia nas seguintes componentes:
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Informar a comunidade escolar e local para os problemas e riscos da vespa asiática e para as boas práticas ao seu combate;
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Desenvolver instrumentos, com materiais reutilizáveis, de combate à vespa asiática e de proteção aos insetos polinizadores;
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Aplicar os instrumentos desenvolvidos em contexto real (escolas, jardins, quintas e num apiário) e análise dos resultados obtidos.

PROTEGER AS PESSOAS E OS INSETOS POLINIZADORES, REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS E CONSTRUÇÃO DE PROTÓTIPOS
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A presença da vespa asiática no país tem causado preocupações devido ao impacto que tem nas populações de abelhas nativas, além de representar um risco para a segurança pública, uma vez que estas são conhecidas por serem agressivas. Uma pesquisa na internet mostra que, em Portugal, várias pessoas morreram devido à reação alérgica da sua picada. Pessoas que contactámos referem que a picada destas vespas lhes causou muitos mais problemas de saúde quando comparadas às abelhas ou outras vespas autóctones. Entre finais de setembro e finais de novembro, foram detetados alguns exemplares de vespas asiáticas junto do recinto escolar da Escola Dr. Júlio Martins e um número elevado em terrenos próximos. Como esperado pelos modelos previsionais (https://www.sns.gov.pt/noticias/2019/09/26/vespa-asiatica/), a vespa asiática, este ano, colonizou em massa a região onde está inserido o Agrupamento de Escolas Dr. Júlio Martins. A maioria da comunidade escolar não sabe identificar esta vespa. Para além disso, raramente são desenvolvidos projetos onde os alunos desenvolvem competências transversais e ideias inovadoras, apliquem os seus conhecimentos em contextos reais, promovam uma educação mais inclusiva e integrem a robótica e a Inteligência Artificial (IA). Neste contexto, este projeto pretende desenvolver uma estratégia de controlo da vespa velutina centrada em várias dimensões.
Este projeto pretende ser uma mais-valia nas seguintes componentes:
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Melhorar a informação da comunidade escolar para o problema da vespa asiática e riscos para a segurança das pessoas;
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Contribuir para a rutura do ciclo reprodutivo, impedindo a criação de novas vespas fundadoras que, sobrevivendo, potencialmente podem criar ninhos no ano seguinte;
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Atuar tendo em atenção o ambiente e a biodiversidade;
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Desenvolver instrumentos didáticos originais (inovação) e integrar as novas tecnologias no processo de aprendizagem dos alunos (robótica, inteligência artificial, sensores, etc.);
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Aproximar a escola do mundo académico e empresarial (parcerias), propondo soluções inovadoras entre todas as partes;
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Desenvolver competências transversais na resolução dos vários problemas;
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Desenvolver um projeto onde um grupo de alunos leve à participação de todos os níveis e setores de ensino (mais inclusão);
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Aplicar os instrumentos desenvolvidos no terreno (escolas, jardins, quintas e num apiário).
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Desenvolver um projeto com potencial de fomentar crescimento económico (proteger e melhorar o rendimento dos apiários, proteção de insetos polinizadores, etc.).
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